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Mostrando postagens de outubro, 2018

Os EUA costumavam criticar países que não deixavam seus cidadãos saírem

The U.S. Used to Criticize Countries That Didn’t Allow Their Citizens to Leave Por Krishnadev Calamur em The Atlantic O presidente Donald Trump disse no Twitter na segunda-feira que os Estados Unidos estavam cortando a ajuda a Guatemala, Honduras e El Salvador porque eles não impediram "as pessoas de deixarem seu país para virem ilegalmente aos EUA". Os comentários são significativos: Por décadas, os Estados Unidos criticaram regimes totalitários que não permitiam aos seus cidadãos partir, numa violação das normas internacionais. Agora, ao demandar que estes três países impeçam seus cidadãos de sair, Trump está rompendo com aquele precedente. Leia o restante do artigo em inglês: https://www.theatlantic.com/international/archive/2018/10/central-american-caravan/573649/

Massas manipuladas pelos desejos e consensos fabricados

Masses manipulated by manufactured consent and desires por Imad Zafar O filósofo alemão Friedrich Nietzsche certa vez disse que "eles enlameiam a água para fazê-la parecer mais profunda". É um paradoxo da propaganda, fazer tudo parecer enlameado que as massas começam a acreditar em imaginadas teorias conspiratórias e nas acusações levantadas pelos propagandistas. Esse é o caso de quase todo estado onde a propaganda é usada para controlar a consciência e a subconsciência das pessoas. De corporações comerciais vendendo marcas a regimes travando guerras e impondo suas agendas dentro e fora do país, todos usam propaganda em benefício próprio. Continue lendo em: http://www.atimes.com/masses-manipulated-by-manufactured-consent-and-desires/

Uma advertência dos antigos gregos sobre a Inteligência Artificial

An AI wake-up call from Ancient Greece por Adrienne Mayor Em discussões a respeito das implicações da inteligência artificial (IA), quase sempre alguém evoca o antigo mito grego da caixa de Pandora. Nas versões modernas de contos de fada dessa história, Pandora é descrita como uma jovem mulher tragicamente curiosa que abre uma urna selada e inadvertidamente libera a miséria eterna sobre a humanidade. Como o gênio que escapou da garrafa, o cavalo que fugiu do estábulo e o trem que deixou a estação, o mito se tornou um cliché . Ainda a verdadeira história de Pandora é bem mais apropriada a debates sobre IA e aprendizado de máquina [1] do que muitos imaginam. O que isso mostra é que é melhor ouvir os "Prometeanos" que estão preocupados com o futuro da humanidade do que os "Epimeteanos" que são facilmente ofuscados pelo prospecto de ganhos de curto prazo. Um dos mais antigos mitos gregos, a história de Pandora foi registrada primeiramente mais de 2.500 anos...

A navalha de Ockham com um guia para cortar o nonsense

Por que “navalha”? Porque ela corta fora o que é desnecessário e redundante. Há várias versões latinas mas esta é a que eu lembro: noli multiplicare entia praeter necessitatem . Literalmente: “Não multiplique essências sem necessidade” que é o Medieval para “não faça sua teoria mais complicada do que ela tem que ser” ou “A mais simples explanação é a melhor”. Ou Newton (um outro inglês, quatro séculos depois): “A Natureza se satisfaz com a simplicidade e não se afeta com a pompa das causas supérfluas”. O equivalente americano moderno seria KISS: Keep it Simple, Stupid. Leia o restante do artigo em inglês: https://www.strategic-culture.org/news/2018/10/02/ockham-razor-as-guide-slicing-nonsense-away.html